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Revista Jataí

V6 2024 - Educação Intercultural e América Latina
V6 2024 - Educação Intercultural e América Latina

V6 2024 - Educação Intercultural e América Latina

Edição especial - Iniciação Científica
Edição especial - Iniciação Científica

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V5 2023 - Educação e Saúde: o que pode a educação para a tecitura de uma sociedade saudável?
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V4 2022 - 1822,1922, 2022 e o próximo centenário: liberdade, identidade e interculturalidade na construção da educação brasileira
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V3 2021 - Meio ambiente e educação – na dança de roda da natureza: múltiplos olhares para o homem e seu meio
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V2 2020 - Educação 2020: perspectivas e desafios em tempos de emergência
V2 2020 - Educação 2020: perspectivas e desafios em tempos de emergência

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V1 2019 - 100 anos da Pedagogia Waldorf
V1 2019 - 100 anos da Pedagogia Waldorf

V1 2019 - 100 anos da Pedagogia Waldorf

Apresentação

A Revista Jataí é uma publicação eletrônica anual da Faculdade Rudolf Steiner e aceita artigos, resenhas, entrevistas, relatos de experiência pedagógica, estudos de caso, traduções, que sintonizem reflexões relevantes na área das Ciências Humanas, em perspectiva interdisciplinar, e dialoguem, em algum nível, com as propostas de Rudolf Steiner. Os textos podem atender ao dossiê temático, ou serem submetidos em fluxo contínuo. Este periódico aceita submissões em português, inglês e espanhol, com a finalidade de divulgar as investigações originadas em outros países e, também, de colaborar para a internacionalização da produção acadêmica brasileira.

Chamada para sexto volume

Em seu sexto volume, a Revista Jataí propõe o dossiê temático: Educação Intercultural e América Latina – Educación em nuestra América.

A América Latina é uma região rica em diversidade étnica, cultural e linguística, com uma população composta por uma ampla variedade de povos indígenas, afrodescendentes, imigrantes e outros grupos, tornando a educação intercultural uma proposta crucial para promover a inclusão e a relação com a diversidade. A educação intercultural visa reconhecer e valorizar essa diversidade, combatendo preconceitos e estereótipos, e favorecendo uma compreensão mais profunda entre diferentes comunidades. A educação intercultural, ao promover a integração de diferentes universos culturais, visa à constituição de identidades latino-americanas, contribuindo para a coesão social e para a promoção de valores de respeito e solidariedade. Autoras como Lélia Gonzalez, entre outras, têm contribuído para a compreensão do papel da interseccionalidade no contexto educacional. Seus trabalhos evidenciam como a educação pode ser uma ferramenta poderosa para a inclusão social e para o combate ao racismo e a outras formas de discriminação. A valorização de trabalhos de pesquisa nesse campo traz insights importantes para políticas educacionais mais inclusivas e eficazes em que a Faculdade Rudolf Steiner quer estar cada vez mais presente e atuante. Este dossiê busca criar um espaço para

o intercâmbio de ideias, experiências e estratégias pedagógicas que possam contribuir para uma relação mais justa e equitativa dos seres humanos entre si e com as diferentes formas de vida no planeta, dando voz aos saberes dos grupos sociais, das culturas e das epistemes que forjam aquilo que se chamou América Latina.

Este sexto volume da Revista Jataí coloca em pauta as valorosas conexões entre educação e interculturalidade no contexto latino-americano, abrindo espaço para submissão de textos produzidos por doutores, doutorandos, mestres, mestrandos, pós-graduandos e graduados (desde que o primeiro autor seja doutor ou mestre).

 

Prazo para submissão: 15 de julho de 2024

Endereço para submissão: jatai@frs.edu.br

 

Diretrizes para autores

1.ARTIGO

O texto deverá iniciar com título e, na linha abaixo, nome completo do/a autor/a ou autores. Em rodapé, sinalizado com asterisco (*), faz-se breve descrição do currículo (no máximo três linhas), com formação, filiação institucional e e-mail. O texto deve ser salvo no formato Word, digitado em espaço 1,5, em fonte Times New Roman, corpo 12, margens de 2,5 cm. As citações com mais de três linhas devem vir sempre em novo parágrafo, em corpo 10, sem aspas e com recuo de 4 cm. O artigo deverá ter extensão mínima de 12 páginas e máxima de 20 páginas, formatado para folha A4. Deve vir acompanhado de uma folha de rosto, na qual, obrigatoriamente, deve constar resumo e abstract (entre 200 e 250 palavras) e explicitar, em parágrafo único, com entrelinha simples, tema geral e problema da pesquisa; objetivos metodologia utilizada; principais resultados e conclusões. Abaixo do resumo e do Abstract, devem constar palavras-chave (entre 3 e 5) em português e keywords em inglês. Alguns itens a serem observados na digitação dos textos: aspas duplas somente para citações diretas (com menos de 3 linhas) no corpo de texto; itálico para palavras com emprego não convencional e para palavras estrangeiras, neologismos e títulos de obras e publicações. Notas de pé de página (rodapé) devem ser sempre explicativas e

restritas ao mínimo indispensável, numeradas sequencialmente e alocadas ao final da página correspondente. Fonte Times New Roman 10 (padrão), alinhamento justificado, com espaço simples. As citações no corpo do texto devem obedecer à forma autor-data (Sobrenome do autor, ano) ou (Sobrenome do autor, ano, p. xx). Ex.: (Bachelard, 2009, p. 36). As referências bibliográficas completas devem vir ao final do texto, com espaçamento entrelinhas simples, e precedidas do subtítulo Referências, devendo conter exclusivamente os autores e os textos citados no trabalho, e ser apresentadas em ordem alfabética, obedecendo às normas da ABNT. Seguem alguns exemplos:

Livros:

BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Ed. 34, 2009.

Capítulos de livros:

STEINER, Rudolf. Cognição e Realidade. In: A Filosofia da Liberdade. 4.ed. São Paulo: Antroposófica, 2008. p. 61-76.

Livro inteiro com dois organizadores:

BRAGANÇA, Aníbal; ABREU, Márcia (Orgs.). Impresso no Brasil: dois séculos de livros brasileiros. São Paulo: Editora UNESP, 2010.

Periódicos:

BACH JUNIOR, Jonas. O trabalho biográfico como fonte de aprendizado: autoeducação e fenomenologia de Goethe. Educar em Revista, v.35, n. 74. p. 233-250, 2019.

Teses e dissertações:

PETRAGLIA, M. S. O fazer musical como caminho de conhecimento de si e conhecimento do outro no contexto empresarial. 2015. 315 p. Tese (Doutorado em Psicologia Social) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.

Documento eletrônico:

FERREIRA-SANTOS, Marcos (2014). Outros tempos e espaços de saber compartilhado: coisas ancestrais de creança. In: Processos Artísticos, tempos e espaços. São Paulo: Secretaria Municipal de Cultura. Disponível em:< https://territoriodobrincar.com.br/wp-content/uploads/2015/06/outros_tempos_espacos_marcosfe.pdf >. Acesso em: 20 ago. 2020.

Imagens e ilustrações

FIGURAS, TABELAS Ou GRÁFICOS devem ser numeradas em arábico. No texto, aparecem designadas pela abreviatura (Fig. 1; Tab. 1; Graf. 1), legenda em fonte Times New Roman, 10; espaçamento simples.

2.RESENHA

A resenha de livro não possui título específico e sua apresentação se dá pelo título do livro resenhado (*referência completa no rodapé), alinhado à esquerda, em caixa alta, fonte Times New Roman, 12, negrito, seguido pela expressão: Resenha por (nome do autor). Em rodapé, sinalizado com asterisco (*), faz-se breve descrição do currículo do autor resenhista (no máximo três linhas), com formação, filiação institucional e e-mail. Uma linha abaixo do nome do autor resenhista deve constar o texto da resenha e seguir as mesmas diretrizes para a apresentação de artigos.

3. ENTREVISTA

A entrevista acadêmica deve ser minuciosamente reproduzida sob as formas e normas técnicas e metodológicas indicadas no endereço: http://www.oneesp.ufscar.br/texto_orientacao_transcricao_entrevista.Deve seguir rígidas normas de transcrição, não podendo ser manipulada textualmente. Deve possuir um título, seguido, como subtítulo, da expressão entrevista com (Nome do entrevistado), justificados, em caixa alta, fonte Times New Roman, 12, negrito. Deve conter breve apresentação do entrevistado e as circunstâncias da entrevista. Em sequência, seguem as perguntas em negrito e as respostas do entrevistado sem negritar.

4.RELATO DE EXPERIÊNCIA

A experiência, como nos ensina Jorge Larrosa Bondía (2002, p.25-26), constitui-se como “aquilo que ‘nos passa’, ou que nos toca, ou que nos acontece, e ao nos passar nos forma e nos transforma”. Assim, um acontecimento comum gera

diferentes experiências, sendo estas singulares, únicas e irrepetíveis. O sujeito da experiência, aberto à própria transformação, expressa, em sua força, o saber – distinto da informação – e a práxis – distinta da técnica. Esse saber emerge da tensão entre o conhecimento e a vida humana, sendo inseparável do indivíduo. Por isso, demanda um gesto de interrupção, um parar para pensar, para olhar, para escutar, para sentir, suspendendo o automatismo da ação, um cultivar da atenção para a arte do encontro. É nesse sentido que se propõe a escrita do relato de experiência para a edição desta revista. Deve abordar processos pedagógicos ou artísticos vivenciados no âmbito da educação em texto com até 10 páginas, podendo conter imagens e fotos (desde que autorizadas). O texto deve trazer as motivações e metodologias para as ações tomadas na situação e as considerações/impressões que a vivência trouxe àquele (a) que a viveu. O relato é feito de modo contextualizado, com objetividade e aporte teórico. Não se trata de uma narração emotiva e subjetiva, nem uma mera divagação pessoal e aleatória. O relato não deve ser apenas descritivo-narrativo, deve estabelecer ponderações e reflexões, embasadas na experiência relatada e de acordo com a metodologia escolhida e sua respectiva base teórica, de maneira a contribuir para outros pesquisadores da área, ampliando o efeito da sua experiência como potencial exemplo para outros estudos e vivências. Os elementos constitutivos do relato de experiência são semelhantes aos do artigo (Resumo; Palavras-chave; Abstract; Keywords; Introdução; Desenvolvimento; Considerações finai; Referências).

5.ESTUDO DE CASO

O estudo de caso deverá seguir as normas para artigos.

6.TRADUÇÃO

Em razão de um grande número de escritos referentes à Pedagogia Waldorf estarem em língua alemã, serão aceitos textos de tradução desta língua por despertarem interesse para a área educacional. A tradução não deve ter título específico e sua apresentação se dá pelo título do texto traduzido (*referência completa no rodapé), alinhado à esquerda, em caixa alta, fonte Times New Roman, 12, negrito, seguido pela expressão: Tradução por (nome doautor). Em rodapé, sinalizado com asterisco (*), faz-se breve descrição do currículo do autor tradutor (no máximo três linhas), com formação, filiação institucional e e-mail. Uma linha abaixo do nome do autor tradutor deve constar o texto da tradução e seguir as mesmas diretrizes para a apresentação de artigos.

OBS.: TODOS OS TEXTOS SUBMETIDOS À REVISTA JATAÍ DEVERÃO PASSAR POR REVISÃO TEXTUAL SOB RESPONSABILIDADE DO PRÓPRIO AUTOR.

Expediente

Coordenação Editorial

Marcelo Rito, Maria Auxiliadora F. Baseio, Mariana Bugano de Alcantara, Cristina Suarez Copa Velasquez

Conselho Editorial

Allan G. da Silva (FRS), Andréa Siwerdt (UFPR), Constanza Kaliks G. (Goetheanum), Cristiano Camilo Lopes (UPM), Cristina Ferreira Mansberger (FRS), Daniela M. Meirelles (FRS), Dayse Cristina Araújo da Cruz (FRS), Elaine Marasca (USP), Elisa Vieira (UENP), Elizabete Villibor Flory (FRS), Erica Delgado (UFJF), Guilherme M. V. de S. Oliveira (USP), João Moreno Sant’Ana (FRS), Jonas Bach Junior (UFTM), Juliana Klein Tedesco (FRS), Karla Neves (FRS), Lígia Maria C. Silva Cortez (ESCH), Lourdes Ana Pereira Silva, Manoel Francisco Guaranha (FATEC), Maria do Carmo Abi-Sâmara (FRS), Maria Florência Guglielmo (FRS), Maria Zilda da Cunha (USP), Maquilandes Borges de Sousa (USP), Melanie Gesa Mangels Guerra(FRS), Nilson Machado (USP), Oscar Vilhena Vieira (FGV), Renata Fernandes dos Santos (IA-UNESP), Rosemeire Laviano (FRS) e Tarita de Souza (FRS).

Periodicidade: anual

Editor: Faculdade Rudolf Steiner